Reparos em módulos: 3 fortes motivos para se especializar!

O setor automotivo oferece muitas oportunidades de desenvolvimento profissional. Isso porque, em média, 47% dos brasileiros têm um automóvel e precisarão contar com diversos serviços para que os seus carros sempre estejam funcionando corretamente.

Por isso, é importante que quem trabalha ou almeja atuar nessa área diversifique o seu leque de serviços para abranger melhor esse mercado e conseguir mais clientes para o seu empreendimento.

Neste texto, explicaremos como funciona a atividade de reparos em módulos e apresentaremos alguns motivos para que você se especialize nessa área. Vamos lá?

O que é o reparos em módulos?

Os módulos são uma parte importante dos veículos, já que eles armazenam informações valiosas. Dados como o número do chassi, informes de clientes ou da funcionalidade do sistema de injeção podem ser encontrados nele.

Por ser uma peça que fica constantemente exposta às variações de temperatura, movimentações e ao próprio uso frequente do veículo, elas podem apresentar defeitos e necessitar de reparos. Além disso, esse item não é encontrado tão facilmente para troca, fazendo com que os motoristas optem pelo conserto.

Por isso, a área de reparo em módulo vem se tornando mais requisitada entre os mecânicos, pois esse é um setor extremante importante para a funcionalidade do carro ou caminhão, além de contar com uma boa procura, mas uma baixa demanda de profissionais com essa especialidade no mercado.

Como é feita a atividade de reparos em módulos?

O primeiro passo para realizar um reparo em módulos é fazer um diagnóstico eletrônico no local em busca de possíveis problemas. Após isso, os dispositivos estruturais e componentes são verificados manualmente.

Existem algumas ferramentas que podem auxiliar no disgnóstico e reparo dos módulos, como simuladores, ferramentas de soldagem e de medição. Investir nesses itens poderá trazer mais profissionalismo para o seu serviço, além de facilitar a atividade de conserto.

Você pode utilizar simuladores como o Ecu Test 3 Infinity e o Ecu Test Diesel Pro. Eles realizam a simulação de vários modelos de ECUs, no ambiente de cooperação com seus respectivos atuadores e sensores.

Com isso, os reparos já podem começar a ser feitos, além de pequenas soldas (caso o profissional ache necessário) para fixar fios e outros componentes, evitando assim o mau contato ou protegendo dos desgastes do ambiente.

Os reparos realizados nos módulos não são tão fáceis. Muito disso se dá por ser uma peça complexa e específica. Desse modo, são necessários profissionais que sejam capacitados no conserto desse tipo de item.

A seguir, você poderá conferir alguns dos defeitos mais comuns encontrados nos módulos de injeção, além das suas principais causas. Vamos lá?

Defeitos na alimentação

A falta ou insuficiência da alimentação do ECM pela bateria pode ocasionar problemas nessa peça, já que ela não terá carga suficiente para trabalhar, então, começa a causar problemas para o veículo.

Outro componente que pode interferir na alimentação do módulo é o alternador, já que uma das consequências da sua irregularidade é a queda de carga. Ao realizar uma análise na peça, é recomendado que esse item também seja avaliado.

A própria bateria também pode ser inserida na etapa de análise, já que caso essa peça esteja com algum defeito ou mau contato com o módulo de injeção, também pode resultar em um mau funcionamento dessa e de outras peças do veículo.

Danos nos fusíveis e afiação

É comum que o circuito elétrico, bem como seus fios, pode sofrer desgaste por conta do tempo e uso. Assim, eles começam a apresentar mau contato ou sofrerem atrito com outros componentes do veículo.

Emendas mal feitas ou reparos anteriores feitos por profissionais inexperientes também podem ocasionar problemas na parte elétrica do módulo de injeção, o que pode resultar em problemas mais graves, como curto-circuitos.

Esses curtos têm como consequência comum a queima dos fusíveis dessa peça, impedindo que ela funcione corretamente. A melhor maneira de realizar um conserto é trocando os fusíveis queimados e corrigir as fiações defeituosas ou com tendência a apresentar problemas.

Por que devo investir nesse ramo?

Agora que você entendeu o que é a atividade de reparos em módulos e como ela é feita, mostraremos alguns dos motivos que podem convencê-lo que investir em uma especialização nessa área é uma boa estratégia para o seu negócio.

1. Alta demanda e pouca oferta de serviço

Um dos primeiros motivos que explicar a alta lucratividade do reparo de módulos é a falta de pessoas capacitadas para fazer esse tipo de reparo. Ao mesmo tempo, cresce o número de motoristas que estão procurando por esse tipo de serviço para os seus veículos.

Por isso, é importante que os mecânicos façam um curso específico para essa atividade, pois terão um grande público para atender praticamente sem concorrência, o que resultará em força no mercado e mais retorno financeiro.

2. Diversificação dos serviços especializados

Um profissional que consegue oferecer para seus clientes um grande leque de serviços de reparos conseguirá atingir um público maior e até mesmo aumentar a taxa de fidelização dos motoristas que já frequentam o seu empreendimento.

Caso sua oficina conte com funcionários, também é importante que eles consigam realizar ou auxiliar diferentes tipos de reparos e outras atividades relacionadas, o que também implica na qualificação profissional.

3. Diferencial competitivo

Como falado anteriormente, existem poucos profissionais no mercado com qualificação e experiência no reparo de módulos de injeção, por isso, esse poderá ser um dos diferenciais do seu empreendimento frente à concorrência.

Assim, você poderá ter um maior destaque no mercado de reparos e mecânica da sua região, o que resultará em mais clientes e, consequentemente, mais retorno financeiro para o seu negócio.

Mas como começar a investir nessa área? O primeiro passo é fazer bons cursos especializados no reparos em módulos. A Chiptronic oferece ótimas opções de qualificação, que podem ser feitas tanto na modalidade presencial quanto EaD, trazendo maior flexibilidade para os seus estudos.

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